segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Solto no mundo ao natural,
Beleza rara e ocidental,
Nunca vi coisa igual,
Naõ é um humano nem um animal.

Foi nas estradas que te encontrei,
Aqui nas ruas nem reparei,
No meu percurso é que notei,
E por ser tão simples te admirei.

Sua rusticidade tão atraente,
Sob a luz do sol resplandecente,
Nos faz sorrir naturalmente,
Por ser você tão envolvente.

O vento bate, as folhas caem,
Sua fragilidade se sobressai,
É como uma luz, que de ti sai,
Iluminando o caminho que vai.

Deves ornamentar jardins de castelo,
Por ser assim: imponente e belo,
És impressionante,
Ipê amarelo.

Um comentário:

Nath disse...

É Jardel, você me fez lembrar dos minutos de distração que os milhares de Ipês nos caminhos das viagens nos causam...
é bom se descolar um pouco das ansiedades da vida né?
bjs