Esse pranto que não cessa,
Que irrita,
Que estressa,
Tentando nos enlouquecer.
Esse pranto sofrido,
Que vem do oprimido,
Cujo intestino não funciona,
Que não regula as entranhas.
Onde está o Deus da esperança?
O Deus das crianças,
Crianças, anjo e anjos -criança,
Na medicação que cura?
E o choro oprimido da mãe aflita,
O nervosismo do pai que nada entende,
Agita o sistema
Transtorna o pantão.
quinta-feira, 29 de maio de 2008
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3 comentários:
mt bonito.. sensível!
;D
Senti q numa parte do poema rolou uma homenagem pra mim!!!!! rsrsrs Te amo amigo
Todo dia eu to acessando o blog em busca de novidades... Atualiza aê pow!!!!!!
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